Sunday, February 12, 2012

poesia nossa de/cada dia

Em 2012, se completa uma década de poesia maloqueirista, algo bem simbólico, até aqui um intenso caminho das pedras, ora tropeçando, ora usando como base para travessias.
Continuamos trabalhando com as vertentes da rua, que sempre nos serviu de vivência, na essência, se extendendo como pesquisa de linguagem, no mambembe, urbano, sobrevivência, não modismo/mera tendência artística, é legítimo, falem o que quiserem, pods cre? Dinheiro é detalhe e consequencia do que é feito às dores, com amor... Tudo nosso, axevoé, avant!

Art.Bai: Victor Meira

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